"O relatório é tardio porque em matérias fundamentais, se tivesse sido conhecido em Junho como deveria, poder-se-ia ter corrigido algumas coisas em matéria de segurança e justiça, como o CDS propôe e o PS chumbou", afirmou Nuno Magalhães, em declarações à Agência Lusa. .No relatório complementar da Monitorização da Reforma Penal, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o Observatório Permanente de Justiça (OPJ) defende a prisão preventiva para alguns crimes, como o furto qualificado, com pena de prisão superior a três anos, à semelhança do que já estabelece a Lei das Armas.